A Melhor Felicidade do Mundo - Helena Morais
Aos leitores que sentem:
Somos globais, porém somos o que absorvemos, orientados pelos sentimentos do bem, regidos igualmente por elos colectivos, que nos constituem em sociedade.
O que determinados seres produziram, e como têm sido interpretados?
Poema: Entre céus
Escutai as ondas do mar
E as vidas que lá vivem
De cores, e de olhares
Que lá existem para o sentirem.
Entre céus
Observai nas montanhas
A neve
Deslizante, como vento leve.
Entre céus
E horizonte longínquo,
Amai o tudo e o nada?
O animal selvagem e faminto
Descompensada a fina espada?
Sob luares,
De todos os estrelares.
Entre céus
É o nosso viver
Quantos os seres a deixar de ser
Entre céus
Quantos a precisar de novo amanhecer.
Direitos inteletuais Helena Morais
www.hmorais.com
www.dedosdecultura.eu
quinta-feira, 9 de fevereiro de 2017
A liberdade
A Melhor Felicidade do Mundo - Helena Morais
Aos leitores que sentem:
Se pensarmos... damos conta... que o sol não nasce aos nossos olhares, por todas as madrugadas por banalidade.
O seu nascer é divino. O seu nascer é para todos usufruirmos, comparativamente a muitas outras fontes naturais, indispensáveis ao nosso bem-estar físico e mental.
Se alguém duvida, então comparativamente que medite...
Também a inspiração não é constante, porém quando ela surge, surge de mãos dadas com a liberdade. Surge de mãos dadas com o infinito:
Poema: A liberdade
Chamai a estrela guia
Muito sublime, porque se deu
Nos mantos de encantar
Porque se é livre.
Cantai voz sonante
Por entre o vento magoado
À sombra do sol cansado
Entre nuvens, a tua felicidade
Porque se é livre
Ao entardecer
Depois do amanhecer, porque há vidas
Sonhai naturezas tímidas.
Escutai os sons da noite
Os perdidos no luar
À beira-mar os pareceres
As lágrimas que sufocam seres
Porque se é livre.
Direitos inteletuais Helena Morais
NATUREZAS HUMANAS
Naturezas humanas, perdidas, encontradas, soltas, enganadas.
Naturezas humanas livres, felizes, aprisionadas. Naturezas humanas, carentes. Mas de amor nascidas. Originais, Universais. De saudade, desenvoltas.
Naturezas humanas, envoltas de silêncio. Profundo silêncio. Romântico, sofrido, mas jamais esquecido. Naturezas humanas criadoras, poetantes. Amantes.
Amantes como o sol nasce no horizonte longínquo por todas as madrugadas e o mar batalha por sua serenidade adentro.
Naturezas humanas, com suas vontades pujantes, do bem, bem intencionadas, de liberdades vividas e vidas sentidas.
Naturezas humanas, tanto Amor!
Amor querido. Amor magoado. Livre. Esperançoso. Apaixonado.
Naturezas humanas, que são natureza. Entre céus. Entre continentes e oceanos. Maravilhosas naturezas. Desde, e para todo o sempre: humanas.
Autora: Helena Morais
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